Foto: Mauricio Sordilli/Secop Suzano

O Complexo Poliesportivo Paulo Portela, o Portelão, recebeu nesta segunda-feira (25/08) os times de Suzano e de São Caetano do Sul de vôlei adaptado em uma série de quatro partidas amistosas. O evento marcou mais um momento de valorização da prática esportiva entre o público da melhor idade, além de promover o intercâmbio entre municípios.

Os confrontos foram realizados em quatro categorias, todas em formato amistoso, com três sets de 15 pontos cada. A primeira disputa foi entre os times feminino de Iniciação e Intermediário, que abriram a programação com muita disposição e entusiasmo. Em seguida, entrou em quadra a categoria Principal feminino 60+, mostrando garra e determinação em cada ponto. O terceiro jogo do dia reuniu os homens do Principal masculino 60+, com belas jogadas e clima competitivo. Encerrando o encontro, a categoria 70+ masculino protagonizou uma partida vibrante, marcada pela superação e pelo espírito de equipe.

Atualmente, o vôlei adaptado em Suzano conta com cerca de 60 pessoas inscritas, número que cresce a cada ano e evidencia a relevância da modalidade para o município. A prática tem se consolidado como uma atividade fundamental de promoção da saúde, bem-estar e socialização, sendo especialmente voltada ao público da melhor idade. A cada encontro, os participantes reforçam laços de amizade, desenvolvem novas habilidades e comprovam que o esporte é um importante aliado na qualidade de vida.

O secretário de Esportes e Lazer de Suzano, Arnaldo Marin Junior, o Nardinho, destacou o papel do vôlei adaptado como ferramenta de inclusão e qualidade de vida. “Mais do que o resultado, o que vale aqui é a integração e o incentivo à prática esportiva. É gratificante ver nossos atletas representando Suzano com tanto empenho e alegria, mostrando que o esporte é para todas as idades”, afirmou.

A primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Suzano, Déborah Raffoul Ishi, também acompanhou o início das disputas e ressaltou a importância do evento para o fortalecimento de laços comunitários. “O vôlei adaptado é um exemplo de como o esporte pode transformar vidas, proporcionando saúde, convivência e autoestima. É muito bonito ver a dedicação dos nossos atletas e a energia contagiante que eles levam para a quadra”, disse.